Sonoridades

"Falar de música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música, que pode agrupar elementos totalmente diferentes (música tradicional, erudita, popular ou experimental). Esta diversidade estabelece um compromisso entre o músico (compositor ou intérprete) e o público, que deve adaptar a sua escuta a uma cultura, que ele descobre ao mesmo tempo que percebe a obra musical".

É sobre este contexto que eu vou escrever um pouco, mais propriamente no que se refere à música electrónica e à sua diversidade, pois hoje em dia ela já se tornou um fenómeno de massas e com tendência para crescer ainda mais. Todo o processo de tornar um som erudito ou popular no que se possa chamar de música electrónica, tem que ser produzida através do uso de equipamentos e instrumentos electrónicos, tais como sintetizadores, gravadores digitais, computadores ou softwares de composição.

Mas é nos seus estilos que a música electrónica se difere de todas as outras, podem ser tão amplos, como a criatividade de quem os faz, sendo depois agrupados em vários géneros (House, Techno, Trance, Acid, Drum N’ Bass, Minimal, etc.), dentro dos quais existem muitos subgéneros (Acid House, House Progressivo, Trance Psicadélico, Trance Progressivo, Goa Trance, Dub, Techno Minimal, Electro Minimal, etc.). Este tipo de música tem vindo a ter um forte crescimento não só porque a sua criação se torna mais fácil, mas também, porque é o que se faz ouvir na maior parte dos Club's Nocturnos e Festas (Party's) por todo esse mundo fora, o que a torna mais apetecível e acessível a todos nós!

O ritmo a que a música electrónica se faz sentir, faz com que qualquer pessoa sinta a necessidade de se mexer e de se libertar, e consequentemente responder aos estímulos produzidos por ela própria, onde a dança, a felicidade, a sensualidade e a liberdade são os seus expoentes máximos!